Berlim légendes
A identidade é sempre reacionária. Ela prende, aprisiona o desejo: padroniza, torna tudo estéril, velho desde o momento da concepção. Identitária, por exemplo, foi a reprodução da lógica da escravidão na “República dos Palmares”.
A identidade é sempre reacionária. Ela prende, aprisiona o desejo: padroniza, torna tudo estéril, velho desde o momento da concepção. Identitária, por exemplo, foi a reprodução da lógica da escravidão na “República dos Palmares”.
Hoje iremos diretamente ao livro que foi, ao nosso ver, o livro-chave de 2014: Juvenescence. A Cultural History of Our Age de Robert Pogue Harrison (The University of Chicago Press, Chicago and London, 2014), leitura imprescindível para quem quiser, como no nosso caso, pensar – e, sobretudo, repensar – a literatura.
Uma leitura que sugiro é Event (Penguin, New York, 2014), do pensador esloveno Slavoj Zizek (em volume ainda inédito em português). Zizek explica que o “evento” é um fenômeno que consiste na ruptura das “coordenadas universais através das quais a realidade se apresenta a nós”.
Essa semana irei participar de duas bancas de doutorado. Ambas as teses tratam de teoria da tradução. Pensar na teoria da tradução não significa se fechar em algo friamente literário: eis o porque do meu entusiasmo com a criação da Pós-Graduação em Estudos da Tradução na UFC.
Vivemos em tempos sombrios, nos adverte Hannah Arendt nos ensaios escritos acerca de homens que movimentaram suas vidas num tempo histórico de muitas turbulências, no caso específico, na primeira metade do século XX (1).
RESUMO
Em todo o mundo, as escolas médicas vêm desenvolvendo iniciativas para aliar a formação técnico-científica com a formação ético-humanista das novas gerações de profissionais.
Criatividade e dinamicidade são elementos que não faltam em uma sala de aula. Quando alinhados ao conhecimento e a uma metodologia de ensino que os incentive, não importa qual curso ou disciplina, podem gerar pontos positivos para a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. E pensando assim que a professora Marta Fonteles, da Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem (FFOE) da UFC, tenta estruturar a Disciplina de Atenção Farmacêutica.
1 – Há quanto tempo você trabalha com a docência? Que pessoas mais lhe influenciaram a seguir essa carreira?
Eu sou professor há cinco anos, um ano e meio no ensino superior e o restante no ensino básico. As principais pessoas que me influenciaram foram meus professores da universidade, em especial a Professora Raquel Crosara nos estágios supervisionados e no PIBID- Biologia, e o Professor Jorge Botero da Monitoria de Ecologia.
“Engenheiro eletricista trabalha em empresa de engenharia, com grandes projetos em hidroelétricas, subestações, indústria, etc. Ser professor, ou melhor, dar aulas seria uma atividade extra, secundária, porém jamais atrapalhar a atividade profissional principal. Dar aulas era um favor que os engenheiros faziam às Universidades para formar alunos”.