Da alteridade
Eu e tu, nós. Eis um caminho. Uma escolha. Um reconhecimento.
Seria sem você? A quem me reportaria? Na mesma medida és porque sou!
Mas esta é uma escolha difícil, sobretudo nos dias atuais. Somos bombardeados de novos apelos. Pouco nos demoramos. Nosso olhar já não se fixa. A contemplação tornou-se absurdo. Num mundo onde as relações tornaram-se líquidas, somos culpabilizados pela contabilidade. Basta olharmos o número absurdo de “amigos” registrados nas benditas “redes sociais”.